Nesse intervalo de tempo viciei nas séries Hannah Montana e em Os Feiticeiros de Waverly Place. Todo mundo comigo: Murrieta animata! o.O Essa Disney...E a pessoa louca aqui anuncia que o Project Bands começa na próxima sexta-feira!
Nesse intervalo de tempo viciei nas séries Hannah Montana e em Os Feiticeiros de Waverly Place. Todo mundo comigo: Murrieta animata! o.O Essa Disney...
Pra quem não conhece, The Ting Tings é uma dupla que faz um pop bem simples, prático e inovador para se ouvir. Diferente de tudo que tem aparecido por aí, a dupla composta por Jules De Martino (bateria e guitarra) e Katie White (vocais e percussão).
Deixando de lado produções de animação coloridinhas, engraçadinhas e que estão na moda, Coraline parece vir pra ocupar o espaço deixado por produções de Tim Burton, que sempre trouxe todo o clima sombrio, como em O Estranho Mundo de Jack e A Noiva Cadáver para os cinemas. Essa nova produção segue a linha desses, e combina a técnica de stop-motion (animação quadro-a-quadro com bonecos) com aperfeiçoamentos em computação gráfica e tecnologia de projeção em 3-D. A direção é de Henry Selick, que trabalhou com Burton em O Estranho Mundo de Jack. Então já pode esperar algo bom por aí...
Depois de lançar Human, a banda The Killers chega em seu segundo single promocional para o último álbum Day & Age, que já vendeu 1,700,000 cópias em todo o mundo. O vídeo tem uma apelo visual enorme com fantasias, muito colorido e bizarrices. Já a sonoridade traz o espírito que a banda mostrou com o seu álbum de estréia Hot Fuss em 2002. Não sei vocês, mas eu ainda sinto falta deles com o estilo Somebody Told Me, sem esse exagero todo. Mas...Assista ao novo vídeo:
*Pois é, época de premiação é assim mesmo, e na Europa não podia ser diferente. O Brit Awards, faz uma homenagem aos melhores do ano do Reino Unido em 2008. Os campeões de indicação dessa edição, não podiam ser diferente: a galesa Duffy e a banda Coldplay, ambos indicados a 4 prêmios. Entre outros indicados, destaques para Adele, The Ting Tings, The Verve, MGMT e Gabriella Cilmi.
*Os indicados ao Oscar desse ano, também foram anunciados. A premiação que acontece 22 de Fevereiro vai homenagear os maiores da indústria cinematográfica do ano passado. Bom, fazendo um balanço nos indicados, nada que o Globo de Ouro não tenha indicado antes. Então essa edição do Oscar vem com uma série de favoritos, mas surpresas podem acontecer...
*Em contrapartida, os piores do ano são "homenageados" no Framboesa de Ouro. E os indicados são os mais variados. Produções de peso em meio a nomes que são verdadeiramente os piores do ano. As comédias que fazem sátiras dos filmes ganharam uma indicação nada convencional: Super-Heróis - A Liga da Injustiça e Espartalhões dividem o espaço de uma indicação apenas como pior filme, como se fossem um filme só. Entende? E o release explica o feito dos dois filmes estarem indicados juntos: dois filmes - um único conceito de chutar cachorro morto. Outros indicados na categoria principal são Fim dos Tempos, A Gostosa e a Gosmenta, Em Nome do Rei e O Guru do Amor.

O produtor lançou um álbum onde convidou músicos para cantarem covers de grandes sucessos. Version é considerado um dos melhores discos de 2007 e foi um sucesso em vendas. Teve Lily Allen cantando música da banda Kaiser Chiefs (Oh My God), Phanton Planet tocando Radiohead (Just), Amy Winehouse, claro, com Valerie da banda The Zutons, e entre outras bandas, como a ótima Kasabian (cadê o álbum novo pelo amor de Deus?!).


*E como torci na resenha do Globo de Ouro, a ótima série 30 Rock vai ganhar mais uma temporada. Yeah! Essa será a 4ª do programa, que mostra os bastidores de um programa de TV. A ótima Tina Fey é a criadora. A série levou os principais prêmios do Globo de Ouro no domingo.

*Bom, pra quem não estava acompanhando, a FOX e a Warner Bros. estavam travando uma briga judicial à respeito dos direitos autorais do filme Wacthmen, produção da qual eu comentei aqui. A adaptação da HQ de enorme sucesso é um dos projetos mais esperados do ano. E enfim tudo terminou bem. A estréia continua marcada para 6 de março desse ano.

Angelina Jolie interpreta Christine Collin, uma mãe que deixa seu filho em casa numa tarde de sábado em Los Angeles. Ela havia prometido a ele que iria no cinema, mas o trabalho à chama e ela tem de ir. Quando volta, não encontra mais o menino. É daí que a sua luta começa. Logo um reverendo e radialista vivido por John Malkovich, espalha a notícia apoiando a mulher. Então um menino é encontrado, e a polícia diz ser o filho de Christine. Isso tudo em meio a explosão de flashs, da qual, ela é praticamente obrigada a aceitar tal mentira. A polícia a pede para "experimentar" viver com o garoto. E essa criança para piorar a situação a chama de mãe. Um absurdo. Mas logo ela começa a protestar e lutar contra a polícia corrupta, de é tão corrupta, que eles se esforçam para acreditar na própria mentira deles.
A personagem sofre horrores. Aí que o filme ganha uma nova abordagem. Uma pista sobre o verdadeiro paradeiro do filho de Christine é revelada. O filme faz uma crítica, que se você pensar bem, pode encaixar com o último governo do presidente Bush, que em meio a protestos, enviou tropas para o Iraque, fazendo de tudo para acreditar numa verdade que só ele vê. Uma política corrupta, que quer, nada mais, que a aprovação de sua população. Mas Clint Eastwood deixa claro que o sistema não é corrupto e sim algumas pessoas que o fazem desse modo. Isso é mostrado no momento em que um investigador que rompe algumas barreiras e vai a fundo investigar as pistas de onde poderia estar o filho de Christine, e claro no momento de punição para tais personagens, em um julgamento, da qual, a sociedade protesta nas ruas.
O filme é grandioso com uma qualidade técnica incrível, enquadramentos majestosos, e até a forma como a personagem se comporta denota a boa direção... É possível, durante a projeção, visualizar melhor os expressivos lábios carnudos de Angelina, do que seus olhos, que em muitos enquadramentos são tampados pelo pequeno chapéu: característica muito grande dessa época. Uma filmagem clássica. O problema do filme talvez seja sua duração muito prolongada, em que o diretor optou por não deixar nada mal resolvido. Tudo bem fechar todas as pontas, mas um filme clássico e longo demais pode cansar o público, mesmo com uma história tão interessante.
Incrível até aqui, foi a atuação brinlhante de Angelina Jolie, que mostra uma lado meigo, e ao mesmo tempo da personagem que apesar de rotulada de batalhadora e corajosa em bater de frente com o sistema, a todo momento só diz que faz aquilo para encontrar o seu filho. E isso é mais uma amostra do que comentei, o problema relatado por Clint, não é esse sobre corrupção, e sim as pessoas que o fazem corrupto. Tanto a heroína aqui confiante no sistema, quer e o usa para fazer dar certo. Confia no sistema até mesmo antes de parar num sanatório. Mais um Oscar para a carreira da atriz é questão de tempo. Um filme incrível. [Nota: 9,5]
*Não deu mais uma vez para o Brasil. O filme Última parada 174 está fora da disputa na categoria de melhor filme estrangeiro do Oscar neste ano. Isso já era meio que esperado por todos, não? Certamente. O filme recebeu críticas por ser um remake do ótimo documentário de José Padilha. Acharam o resultado repetitivo demais em comparação aos filmes anteriores. E bem inferior ao documentário original. Os pré-indicados são: - Alemanha, The Baader Meinhof Complex, de Uli Edel
*Depois de 4 temporadas, a ótima série Prison Break é oficialmente cancelada. O seriado teve uma temporada inicial muito elogiada, mas perdeu um pouco o rumo apartir de sua segunda, e conseguiu ficar caricata na sua terceira. A quarta temporada ainda tem 4 episódios inéditos a serem exibidos na Fox americana. No Brasil essa última temporada estréia em março no FX."O show se esgotou. Criativamente todos sentimos que já foram narradas histórias suficientes, e queremos terminar fortes, ao invés de desovar uma próxima temporada", disse ao Hollywood Reporter o presidente da divisão de entretenimento da Fox Broadcasting Company, Kevin Reilly.
Vamos falar dos melhores momentos. A minissérie John Adams levou 4 prêmios. A ótima 30 Rock ganhou 3 prêmios (na categoria Melhor ator para o engraçado Alec Baldwin, atriz para genial Tina Fey, que é criadora da série e Melhor série de comédia)... Mais uma vez mostrando porque os americanos não valorizam muito o que é bom, acaba que os críticos tenham de fazer esse papel. Seriados prestigiados por lá, geralmente, são apelativos, como os famosos policiais. 30 Rock tem uma dose de humor exata pra fazer qualquer um rir... Mas muitos não a descobriram ainda, basta ver os números de audiência. O bom é que mesmo com a audiência baixa, acredito que a NBC não vá cancelar um seriado tão premiado. Eu espero.
Collin Farrel ganhou de melhor ator coadjuvante em filme de comédia ou musical. Grande surpresa. Pelo jeito Hollywood, assim como a indústrial musical, está cada vez mais abrindo as portas para talentos britânicos. Já Leonardo di Caprio perdeu de melhor ator de drama... Em breve ele ganha dois de uma vez só. Já levou em O Aviador, mas não considero aquele o melhor dele. Esse ano a justiça foi feita para Kate Winslet. Sem dúvidas a maior surpresa da noite. Anne Hathaway perdeu o prêmio de melhor atriz de drama para Kate. Parece que ela estava confiante na vitória, e não é por menos, a atuação dela foi muito elogiada.
No balanço a premiação conseguiu se sair melhor do que outros anos, e teve um momento memorável que foi o da entrega do prêmio póstumo para o ator Heath Ledger. Todos se levantaram e bateram palmas. Uma cena dele como Coringa foi exibida e o diretor Christopher Nolan foi receber o prêmio. "Depois da morte do Heath, ficou um vazio no futuro do cinema".

Eu não vou ficar comparando o filme com o original de 1951, tem necessidade disso? O filme tem um roteiro novo, mudança na personalidade dos personagens e um visual bem diferente do adaptado. Claro. Não tirando o mérito do original, que assisti numa das madrugadas da Globo e achei genial ver aquele robô parado e todos querendo saber o que é que ele queria. Eu me senti dentro da história, querendo saber o que estava acontecendo. Mas a geração agora é outra e diferente de mim, não são todos que vão sentir aflição em ver o novo O Dia em que a Terra Parou. Naquela época não era a questão climática que colocava medo na população, e sim bombas nucleares.
Então muda-se o público, muda-se o filme. A essência pode continuar. E ela permanece aceitável. O início tem uma tensão muito grande, quando a cientista Helen (Jennifer Connely) é levada pelo governo dos Estados Unidos para um lugar de pesquisas sobre um objeto que parte em direção ao nosso planeta. Logo descobrem que é uma nave, e claro ela é recebida muito mal pelos humanos. Klaatu (Keanu Reeves) é o ser alienígena que traz uma mensagem, que não é muito positiva aos humanos. Daí a Helen busca em saber como reverter tal situação, e em meio a isso, resolver seus problemas familiares com o enteado - o pequeno Jacob (Jaden Smith). A lição do filme é tão eficiente quanto outras produções de gêneros diferente que se propuseram a discutir tal tema, como Wall.e, e sem contar com o terror de Fim dos Tempos - numa escala menor, bem menor.
Esbanjando efeitos especiais, a produção consegue manter um ritmo particular de filmes do gênero e traz a volta de Keanu à produções no estilo que o fizeram grandioso na carreira - Matrix, Constantine e inicialmente em Johnny Mnemonic. Não que isso o faça um bom ator, pois são papéis quase inexpressivos, mas que na pele de um ator diferente, perderiam a frieza que a história pede. Mas mesmo em gêneros diferentes, ele conseguiu se dar um resultado aceitável, como no romance A Casa do Lago ou o drama em que ele contracena com crianças, Hard Ball - O Jogo da Vida.
O Dia em que a Terra Parou vai agradar a nova geração, assim como Guerra dos Mundos satisfez a maioria e quem sabe causar um desejo em ver o original, que tornou-se um marco para a ficção científica. O ponto negativo do filme vai para os coadjuvantes que pouco acrescentam na trama, e deixam a parte pesada para os protagonistas fazerem tão bonito quanto a versão original. Mas apesar de não serem brilhantes, eu gostei. Quem venham mais remakes! [Nota: 9,0]

E o Fall Out Boy acaba de lançar seu segundo clipe para promover o novo albúm Folie à Deux que já vendeu cerca de 234 mil cópias. A música escolhida é America's Suitehearts.
Depois do fraco álbum My December, lançado em 2007, a cantora Kelly Clarkson assume lado princesa na capa de seu novo single. A música My Life Would Suck Without You, será lançado 19 de janeiro e o novo CD da cantora chega às lojas 17 de março.