M. Night Shyamalan conseguiu fazer um memorável filme na sua curta carreira e, desde então, a cada lançamento de algum novo trabalho este é aguardado com extrema curiosidade por seus fãs ou meros admiradores. Mas nos útimos anos, alguns não estavam aguardando um novo sucesso, mas sim sua volta por cima. Dos seis filmes lançados, apenas dois podem ser considerados verdadeiros sucessos de crítica e público. O caso do assustador e verdadeiramente bem-feito e memorável da qual citei, "O Sexto Sentido" e o brilhante e tenso "Sinais". Porém, ultimamente tem amargado fracassos como o caso de "A Vila" e "A Dama da Água". Esse último citado, foi sua primeira experiênca depois de romper com a Disney que financiava suas produções e logo depois lançou um livro falando mal da empresa.
"Fim dos Tempos" tem uma premissa de deixar qualquer um bem curioso. A natureza lança um cataclisma sobre a terra e misteriosamente, as pessoas começam a se matar. Esse é o ponto alto do filme, as mortes. Elas são bizarras, chocando pela frieza de como são cometidas e quase sem limites. Esse sem dúvidas é o maior filme de terror mesmo de sua carreira, sendo que o assassino são os próprios seres humanos. Mas tudo tem uma razão e a razão está no óbvio. Entra aí questionamentos que a humanidade precisa refletir muito ainda. É nesse ponto que o diretor faz a coisa desandar. Apostando num terror trash e mesclando críticas à sociedade moderna, o resultado não é muito funcional para alertar os problemas, e sim serve apenas de diversão para muitos. A explicação para as mortes em massa é tosca para a maioria. Sim, é tosca, mas ao mesmo tempo é inteligente, apenas muito mal contada. Do mesmo jeito que muitos se decepcionaram com "A Vila" acredito que vão se decepcionar com "Fim dos Tempos". É a prova que o salto foi grande e o tombo foi feio. Com atuações muito ruins e que beiram ao ridículo, a trama é conduzida por cenas banais e nada criativas de noticiários na TV quando se é preciso desvendar os eventos. Nem as tentativas de repetir os momentos engraçados que servem como alívio cômico, feito com maestria em"Sinais" ajudam o filme que tem uma temática interessante, mas surpreendentemente mal feita.
"Fim dos Tempos" tem uma premissa de deixar qualquer um bem curioso. A natureza lança um cataclisma sobre a terra e misteriosamente, as pessoas começam a se matar. Esse é o ponto alto do filme, as mortes. Elas são bizarras, chocando pela frieza de como são cometidas e quase sem limites. Esse sem dúvidas é o maior filme de terror mesmo de sua carreira, sendo que o assassino são os próprios seres humanos. Mas tudo tem uma razão e a razão está no óbvio. Entra aí questionamentos que a humanidade precisa refletir muito ainda. É nesse ponto que o diretor faz a coisa desandar. Apostando num terror trash e mesclando críticas à sociedade moderna, o resultado não é muito funcional para alertar os problemas, e sim serve apenas de diversão para muitos. A explicação para as mortes em massa é tosca para a maioria. Sim, é tosca, mas ao mesmo tempo é inteligente, apenas muito mal contada. Do mesmo jeito que muitos se decepcionaram com "A Vila" acredito que vão se decepcionar com "Fim dos Tempos". É a prova que o salto foi grande e o tombo foi feio. Com atuações muito ruins e que beiram ao ridículo, a trama é conduzida por cenas banais e nada criativas de noticiários na TV quando se é preciso desvendar os eventos. Nem as tentativas de repetir os momentos engraçados que servem como alívio cômico, feito com maestria em"Sinais" ajudam o filme que tem uma temática interessante, mas surpreendentemente mal feita.
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