Voltando a escrever, dessa vez vou dar minhas impressões sobre série que muito se falou no seu ano de estréia, e que hoje em dia é massacrada com críticas que a rebaixam tanto, que é como se ela já nem fizesse mais parte do grupo de celebres séries: Heroes. Essa que a mesma crítica a transformou em ícones no mundo dos seriados americanos. Confesso que sempre achei muito pretensioso esse rótulo de série inovadora e criativa. O que vemos nos episódios é uma cópia brega dos quadrinhos de X-Men, no mesmo nível que a novela Caminhos do Coração (urgh!) daqui do Brasil, mesmo que ela seja a cópia descarada de Heroes. Parece exagero, mas não é. Desde a primeira temporada os erros no roteiro são gritantes. Personagens como Mohinder Suresh, que não acrescentam em nada a história, ganham muitas cenas em destaque. Noah Bennet, pai da Claire é outro exemplo, levou meia temporada pra mostrar serviço, nem se tratava de um mutante, chegou a outra metade pra criar problemas, e enfim sumiu, voltou na segunda temporada procurando uma vida normal pra família, mas foi perseguido e acabou até morto, mas como ele sempre volta pra nos encher a paciência, ele vive novamente. Gente, pra quê? Sylar o grande vilão da série, tem um final grandioso, mas... Ele volta na segunda temporada. Ok. É um seriado, não um filme onde o vilão morre e na sequêcia, um novo vilão surge no lugar. Mas se na segunda temporada era esperado que Sylar fosse impedido de destruir Nova Iorque, pra que diabos ele tem de retornar na próxima temporada? Acabou, já era.... Foram 23 episódios de enrolação para o grande final. E puft! Tudo volta ao normal...
*Nada de culpar a greve dos roteiristas! Até o criador disse que não estava gostando da segunda temporada!
Essa última temporada causou revolta em muitos fãs do seriado. Eram apresentados novos personagens, e nada da história andar... Um Peter Petrelli sem memória, ele que tem a história mais interessante e os melhores poderes, afinal é a chave do seriado, nessa perdeu o sentido. Hiro preso no passado. Meu Deus, que saco! Foram momentos mais ridículos que já vi em um seriado americano. Eu não aguentava aquilo, mudava de canal... Acabaram com o carisma do Hiro, e o deixaram caricato e meloso demais. Claire Bennet, é salva pela atriz que a interpreta. Hayden Panettiere - essa que já prepara um CD para o fim do ano - tem grande atuação na pele da líder de torcida que se regenera quando machucada, tem um carisma e beleza juvenil que nos faz esquecer do roteiro cheio de cliches inventados para ela, com direito a namoradinho que voa.
Os pontos positivos da série aparecem e somem a todo momento. Os personagens secundários possuem podereses bem interessantes. Mas logo morrem ou simplesmente perdem espaço na trama. O que dizer da namoradinha do Hiro que guardava todos tipos de informação possíveis em sua mente? Morreu no mesmo episódio. O homem que ficava invisível, que Peter encontrou... Sorte que Petrelli absorve os poderes de quem ele tem contato. A mulher que criava ilusões? Sylar a matou. O namoradinho da Claire que voava também parecia interessante e protagonizou com ela lindas cenas românticas, como a dos dois em cima do letreiro de Hollywood. E os latinos no início da segunda temporada? A irmã matava a todos que estivessem por perto e apenas com ele absorvendo seus poderes poderia salvar os inocentes da morte, isso ocorria quando ela ficava em fúria. Nada acrescentaram, mas tinham poderes bem bacanas. Também não posso deixar de destacar Monica Dawson, aquela que repetia movimentos que via na televisão. Um pouco brega, mas nada que caísse no ridiculo da novela dos pastores. (Prometo não citar mais aquilo que chamam de novela). Uma outra surpresa boa foi Elle Bishop, a personagem interpretada pela ótima Kristen Bell. Ela que trocou a nova e magnífica temporada de LOST pela segunda de Heroes, até deu conta do recado. Talvez em LOST ela não teria muita participação, e em Heroes ela é uma grande vilã com poderes eletromagnéticos.
Outros personagens foram simplesmente rebaixados para simples secundários... Niki e Jessica Sanders, feitos pela linda e talentosa Ali Larter, perderam o rumo. Matt Parkman, o que ouvia os pensamentos alheios, se juntou a Mohinder Suresh e juntos adotaram a menina com poderes a là Charles Xavier e viveram felizes com a vida de casados. E Nathan Petrelli, apenas serviu pra morrer no final da segunda temporada e tentar fazer dar certo uma reviravolta. Será que agora a série anda?
O terceiro volume se chamará Villains e tem previsão de estréia para Setembro na NBC, canal norte americano, e no Brasil, pode ser que estréie em Janeiro no Universal Channel. Ah, e na emissora dos pastores? Nem Deus deve saber.
Outros personagens foram simplesmente rebaixados para simples secundários... Niki e Jessica Sanders, feitos pela linda e talentosa Ali Larter, perderam o rumo. Matt Parkman, o que ouvia os pensamentos alheios, se juntou a Mohinder Suresh e juntos adotaram a menina com poderes a là Charles Xavier e viveram felizes com a vida de casados. E Nathan Petrelli, apenas serviu pra morrer no final da segunda temporada e tentar fazer dar certo uma reviravolta. Será que agora a série anda?
O terceiro volume se chamará Villains e tem previsão de estréia para Setembro na NBC, canal norte americano, e no Brasil, pode ser que estréie em Janeiro no Universal Channel. Ah, e na emissora dos pastores? Nem Deus deve saber.
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